1. Castelo La Cave, Caxias do Sul (RS)
Empreendimento do uruguaio Juan Carrau, esse castelo de estilo medieval foi construído a partir de 1968, sendo concluído após 10 anos de obras. A fortaleza, inspirada em mosteiros medievais espanhóis do século 11, tem 4 torres e se encontra em meio a uma vinícola em Caxias do Sul, o que só contribui para o charme do local.
Adquirido em 2001 pela Família Basso, hoje é um marco turístico na Serra Gaúcha. Há visitas guiadas e seu restaurante oferece pratos harmonizados com vinhos e espumantes locais.
Quanto custa? R$ 15, crianças, estudantes e idosos R$7
Horário de funcionamento: terça à sábado 9h-19h, dom 10h-15h; visitadas guiadas com degustação incluída a cada hora
Endereço: BR 116, km 143
Site: www.lacave.com.br/
2. Castelo de Pedras Altas, Pedras Altas (RS)
Erguido entre 1909 e 1913, no pequeno município gaúcho de Pedras Altas, a 142km de Pelotas, esse castelo representa o estilo medieval comumente encontrado em cidades europeias.
Presente do diplomata Joaquim Francisco de Assis Brasil para sua segunda esposa, Lydia, foi catalisador da transformação de uma pequena granja em uma moderna propriedade de campo. Assis Brasil desempenhava um papel importante na agropecuária gaúcha.
A construção também é de relevante importância histórica: lá foi assinado o acordo que pôs fim à Revolução Gaúcha de 1923. Tombado Patrimônio Histórico e Artístico do Rio Grande do Sul em 1999, o castelo de 44 cômodos esteve por anos à venda, sem sucesso. Diversos projetos tentaram arrecadar verba para a sua restauração, também fracassados.
Oficialmente não está aberto à visitação, mas moradores da granja costumam permitir a entrada de visitantes. O acesso é complicado: muitos trechos das estradas que saem de Pelotas, passando por Herval ou por Pinheiro Machado, sequer são asfaltados.
3. Castelo Zé dos Montes, Sítio Novo (RN)
Quando criança, José Antônio Barreto, conhecido como Zé dos Montes, teve uma visão em que Nossa Senhora lhe pedia para construir uma igreja. A missão de encontrar o local ideal para o templo levaria anos e a sua construção outras duas décadas.
No topo da colina do município de Sítio Novo, a 120km de Natal, impera uma edificação rústica de pedra e cal, de estilo arquitetônico indefinido, mas com claras influências árabes e europeias. Salões rochosos e altares em pedra homenageiam santos, mas o verdadeiro destaque arquitetônico/religioso é o labirinto de terra que representa a Via Crucis.
Quanto custa? R$10
Horário de funcionamento: sábados, domingos e feriados 9h-17h; reservas pelo número (84) 9 8751.8972
Endereço: Serra da Papuia, Sítio Novo
4. Castelo Batel, Curitiba (PR)
Inspirado nos castelos do Vale do Loire, na França, o Batel é um palacete urbano de Curitiba, construído em 1924 a pedido do cafeicultor e cônsul honorário da Holanda, Luís Guimarães. Na década de 40, foi residência da família do então governador do Paraná, Moysés Lupion, motivo pelo qual recebeu hóspedes ilustres como Assis Chateaubriand, Juscelino Kubitschek, Jânio Quadros e Nelson Rockefeller.
Tombado como patrimônio histórico estadual, em 1974, hoje restaurado e ampliado abriga um centro de eventos, onde comumente são realizadas festas de casamento.
Quanto custa? Grátis
Visitas guiadas mediante reserva pelo número (41) 32432359
Endereço: Av. do Batel 1323
Site: www.castelodobatel.com.br/
5. Castelo Simões Lopes, Pelotas (RS)
Com direito a torres, ameias e terraços, essa edificação, de 1923, remete às antigas fortalezas medievais. Idealizada por Augusto Simões Lopes, importante figura política do Sul do Brasil e tio do escritor gaúcho João Simões Lopes Neto, a residência foi projetada pelo arquiteto alemão Fernando Rullman.
Adquirido pela prefeitura de Pelotas em 1990, hoje passa por um processo de restauração para ser transformado num centro de eventos públicos.
Quanto custa? Grátis
Visitas guiadas em datas específicas,.
Endereço: Av. Brasil 824
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